Reportagem do Valor se propôs a discutir o futuro da PPP do Porto Maravilha, apontada, segundo dados da Radar PPP como a segunda maior já assinada no país.
Os recursos para custear a revitalização urbana e os serviços de manutenção, controle de tráfego e limpeza viriam do Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FII-PM), abastecido com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e gerido pela Caixa Econômica Federal.
Cerca de 80% desse fundo é constituído por CEPACs (Certificados de Potencial Adicional de Construção) e a procura por esses títulos não tem, na realidade, acompanhado as previsões otimistas originais.
Segundo a reportagem, isso tem comprometido a regularidade da execução da Parceria Público-Privada e o sócio da Radar PPP, Bruno Pereira, foi inclusive ouvido sobre a possibilidade de uma extinção antecipada do contrato.
A reportagem na íntegra, para assinantes, pode ser lida clicando aqui.